sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Querido Pai Natal,
este ano, foi sem dúvida um ano cheio de emoções, de mágoas, de descobertas e conhecimentos, de novas amizades e até mesmo fim de algumas, com pessoas que já mais me via longe, pessoas quais chegaram a 9 anos de amizade, onde bem a pouco tempo, desvaneceram-se com um rajada de vento.

 No entanto, existiu um acontecimento, mais especial, importante e ao mesmo tempo, mais duro de todos, esse, também o perdi, como uma briza, ou talvez um furacão. Por isso, meu querido, só te pesso um presente este Natal, QUERO-O A ELE, de volta!*

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Amo-te?! [...] só com sentimento.

Será que só eu e um par de pessoas insignificantes que deram conta do quão banal se terá tornado uma palavra tão estruturamente pesada e com um valor significativamente desvalorizado hoje em dia, como um "amo-te" ?!.

Não referindo um casal, um par de rapazes/raparigas ilusoriamente apaixonados ou até mesmo generos de grau parental [...] vejamos uma recém-amizade de hoje em dia, uns meros conhecidos, que com uma suposta e simples troca de "Olá, tudo bem?", tratam-se por geradas considerações de melhores e eternas amizades. Hoje em dia, tudo e NADA gera um "amo-te", onde basta para a maioria dos casos um insignificante comprimentar diário com uma pessoa, para esta, passar a ser considerada uma vida eterna, um sonho repleto de realezas, de juras eternas de fieldade, se é que se possa pronunciar assim...!

Para a conclusão brilhantemente retirada deste meu raciocínio observado nos últimos tempos, talvez inútil para muitos, conflituoso para outros e importante para os demais, afirmo com toda a certeza que a banalidade dos sentimentos intalada na solidão da criação humana, é tão aprofundada, que conseguiu tornar-se a parte do quotidiano rotinal ilusório.!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Esperança esmagadora.

Mais um dia, mais umas quantas horas, mais umas quantas entradas numa das redes socias,mais activamente visitadas por mim [...]

Nisto, passo uma, duas, três vezes com o rato pelo monitor, até chegar ao espaço da navegação, mais uma vez meto a primeira, segunda e chega mesmo a ser terceira letra para tentar completar o início desse casual, familiar e tão suave nome, sim esse teu nome. Mais uma vez vejo e revejo cada foto, como se a cada dia encontrasse algo de novo, mesmo conhecendo-as como ninguem conhece, existe sempre algo de diferente nessas feições... vejo cada imagem compartilhada, cada estado alterado, cada comentário feito ao teu perfil...sabes? chega mesmo a fazer horas, o tempo que "perco" contigo, com manifestações articuladamente realizadas por ti, resumindo isto, TEMPO gasto com a tua pessoa!
Lamentar talvez não seja palavra apropriada, mas é (A) única que invade o meu pequeno sistema elaborado, chamado de cérebro,neste preciso momento, LAMENTO o facto de não te poder ver diariamente, LAMENTO não poder dar-te um toque aconchegante, LAMENTO ISTO, E MAIS ISTO E ATÉ MESMO AQUILO! [...]
Por momentos, quando vi "aquela" última publicação, o meu coração parou, esbarrou, faltou-me o ar, a lágrima derramou, a garganta secou! Saber que te podia "perder", SIM SIM, é isso PERDER!, porque por mais longa distância que tenha interferido entre nós, o mais duro silêncio em momentos gerado por conflito inexistente, a mais dura dor no peito da minha parte, eu não perdi a esperança, não perdi o meu rumo, o meu horizonte, isto porque sei,sei que por maiores e sangrentos obstaculos, a minha alma continuará gémea da tua e o meu coração permanecerá entreligado com o teu! Talvez a explicação consista em reviravoltas que tens o poder de fazer na minha mente, o oito feito por ti no meu estômago, o formigueiro estranhamente doce gerado por um meigo olhar, um mágico sorriso, um carinho há muito deixado de se sentir, um beijo inexplicavelmente poderoso.
Nisto, continuo a ter sonhos brilhantes ao teu lado, pesadelos ao ver alguém arrancar-te de mim, no geral inconfundível continuo a ter um pingo de esperança, que um dia sejá, [volte a ser] as nossas horas passadas ao relento, o nosso beijo, um aperfeiçoado pelo outro, a nosso MUNDO de pernas para o ar, e de pernas bem fixas o nosso sentimento.
Porque continuarei a lutar e a dizer que as mensagens diárias de boas noites, os olhares constrangidos, chegando a ser positivamente timidos, os toques calorosamente reconfortantes, o ÚLTIMO beijo, sim aquele que quase me esmagavas, me afogavas, me esbanjavas o poder interior TEU no MEU, sabes, nao me esqueço, de cada gesto, palavra ou mesmo sinal!, porque não se ama todos os dias alguém diferente, porque não se encontra a qualquer esquina de rua «não sei quê» um ALGUÉM com o teu poder de me fazer faxcinar, PORQUE PARA TI SERÁ SEMPRE UM ATÉ JA, UM AMO-TE![...]

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Delicada incompreensão.

[...] no fim chegasse a conclusão de quando se pensa atingir a resolusão do "problema" na totalidade consistente em desequilibrio e desordem ofegante é a meta para a maior compeensão fogosamente incompreensível[...]!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Gosto do directo e sincero, do quente e refrescante, do inesperado e surpreso, do momentaneo tanto quanto expontaneo, do esclarecido e inofensivamente maldoso, da bruscidão do silêncio ou apenas da profundidade de um beijo intenso, gosto da clareza esclarecedora, de um abraço afogante e de um olhar misterioso, da intensidade de uma palavra tanto quanto de um gesto reconfortante, gosto de dois coraçoes unidos num só, gosto do sentimento apaixonante!

domingo, 30 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Uma virgula, seguida de um ponto final!

É engraçado como tudo pode mudar de noite para o dia [...] num pequeno instante onde os estados de espirito convertem-se,o Norte e Sul trocam de posições,o Sol toma a forma de um céu nubelado.
Talvez [...] talvez na verdade tudo e nada muda, no entanto os sorrisos são trocados por lágrimas, um simples e insignificante beijo,que há muito se tornara parte do existente quotidiano, deixara de ser manifesto diário,dando lugar a um permanente,doloroso e cruel "Adeus".
Para no fim, o termo "NOSSO" que em tempos forá calorosamente protegido,passar a ser um simples nada, que talvez nem assim poderá ser designado.

Volto a reafirmar: ainda não estou mentalmente preparada para a despedida final!