Será que só eu e um par de pessoas insignificantes que deram conta do quão banal se terá tornado uma palavra tão estruturamente pesada e com um valor significativamente desvalorizado hoje em dia, como um "amo-te" ?!.
Não referindo um casal, um par de rapazes/raparigas ilusoriamente apaixonados ou até mesmo generos de grau parental [...] vejamos uma recém-amizade de hoje em dia, uns meros conhecidos, que com uma suposta e simples troca de "Olá, tudo bem?", tratam-se por geradas considerações de melhores e eternas amizades. Hoje em dia, tudo e NADA gera um "amo-te", onde basta para a maioria dos casos um insignificante comprimentar diário com uma pessoa, para esta, passar a ser considerada uma vida eterna, um sonho repleto de realezas, de juras eternas de fieldade, se é que se possa pronunciar assim...!
Para a conclusão brilhantemente retirada deste meu raciocínio observado nos últimos tempos, talvez inútil para muitos, conflituoso para outros e importante para os demais, afirmo com toda a certeza que a banalidade dos sentimentos intalada na solidão da criação humana, é tão aprofundada, que conseguiu tornar-se a parte do quotidiano rotinal ilusório.!
Não referindo um casal, um par de rapazes/raparigas ilusoriamente apaixonados ou até mesmo generos de grau parental [...] vejamos uma recém-amizade de hoje em dia, uns meros conhecidos, que com uma suposta e simples troca de "Olá, tudo bem?", tratam-se por geradas considerações de melhores e eternas amizades. Hoje em dia, tudo e NADA gera um "amo-te", onde basta para a maioria dos casos um insignificante comprimentar diário com uma pessoa, para esta, passar a ser considerada uma vida eterna, um sonho repleto de realezas, de juras eternas de fieldade, se é que se possa pronunciar assim...!
Para a conclusão brilhantemente retirada deste meu raciocínio observado nos últimos tempos, talvez inútil para muitos, conflituoso para outros e importante para os demais, afirmo com toda a certeza que a banalidade dos sentimentos intalada na solidão da criação humana, é tão aprofundada, que conseguiu tornar-se a parte do quotidiano rotinal ilusório.!
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